Aproveite melhor seus estudos: veja nossas dicas para ter rendimento máximo

Você acha que não consegue dar o máximo de si nos estudos? Às vezes percebe que, por mais que se dedique, seu aprendizado não é suficiente como gostaria? Sente dificuldade ou repulsa por alguma matéria? Esquece do que leu recentemente e pensa ser incapaz de reter informações?  Não consegue se concentrar por muito tempo? Acha difícil ter organização e disciplina para começar ou manter suas leituras ou programas (rotinas) de estudos? Acredita que seu método de aprendizado não é bom? Julga ser incapaz de absorver todo o volume de informações necessário a suas metas ou de se manter atualizado? Tem medo de não conseguir seus objetivos ou resultados com seus estudos?

Se você tem algum desses problemas ou se quer melhorar sua performance, veja as dicas (testadas e aprovadas na prática) que o blog direito empresarial preparou especialmente para seus leitores.

Poucos temas são mais polêmicos que as metodologias de estudo. Vez por outra, surgem no mercado pessoas que anunciam métodos milagrosos, capazes de proporcionar a absorção de um enorme volume de conhecimentos em reduzidíssimo espaço de tempo. A cada dia são propostas “novas” técnicas, que supostamente deram certo para as pessoas “A”, “B” ou “C”. 

Em linha oposta, muitos sequer dão importância às técnicas de estudo: simplesmente as desconsideram ou sustentam não existir outra técnica além da prática constante da leitura, sem qualquer regra ou direcionamento.

Particularmente, não acreditamos que nenhuma dessas linhas de pensamento esteja correta. Se somos muito céticos em relação aos processos “milagrosos” de estudo que sustentam ausência de esforços, também não defendemos que a ausência de métodos de estudo seja aproveitável, pois estudar com técnica e sem ela é, à toda a evidência, muito diferente.

Diante disso, traremos nos tópicos seguintes algumas dicas de estudo que poderão facilitar a aprendizagem de nossos leitores. Lembramos que cada usuário dessas informações deve adaptá-las ao seu caso concreto, fazendo o melhor uso possível delas.

Quando estudar?

A primeira questão a ser abordada a esse respeito é a necessidade de desfazer um hábito muito constante entre nós: o de estudar somente para as provas e concursos.

De fato, nosso sistema educacional e nossa cobrança por resultados imediatos nos acostumam a estudar somente para as provas, exames e concursos. Retemos a informação por um curto espaço de tempo, enquanto nos é útil e necessária para ser reproduzida em avaliações de aprendizado; logo após, perdemos o interesse no assunto e o descartamos de nossa mente.

Embora todos já tenhamos feito isso pelo menos uma vez na vida, trata-se de um claro equivoco: a performance em provas e concursos deve ser consequência de um bom aprendizado e de um conhecimento solidificado, não o inverso. A aprovação é resultado do bom estudo e não seu fim principal.

Há ainda um outro problema derivado do comportamento de estudar somente para provas e concursos: o estudo de última hora.  Com efeito, quando estudamos somente para exames e avaliações, tendemos a somente tomar iniciativa quando temos um desafio pela frente. Decorrência disso é que, quase sempre, nos deparamos com tempo insuficiente para nos prepararmos de modo satisfatório, tendo que substituir pelo estudo algumas horas preciosas de outros afazeres (lazer, sono, vida social, etc.), para conseguir os resultados almejados.

É muito comum vermos alunos nos primeiros anos do curso de Direito, ao revelarem seus sonhos e desejos profissionais de ingressar numa carreira pública mediante aprovação em concurso, dizerem: “Eu pretendo ser aprovado no concurso ‘X’, mas vou começar a me preparar quando terminar a faculdade”.  Ora, por que esperar para iniciar sua preparação? Se você dispõe de cinco anos (tempo usual da graduação em Direito) para se preparar, por que fazer isso em um ano ou dois?

Portanto, nossa primeira dica é: faça do estudo uma constante em sua vida e não estude somente para provas e concursos: seus resultados virão como uma consequência natural de seu trabalho. 

E se eu não tiver tempo para estudar?

Essa é uma das questões mais comuns entre os estudantes. Muitos dos que pretendem se preparar para concursos se encontram limitados pela necessidade de despender seu tempo com outros afazeres (trabalho, tarefas familiares, etc.).

Sem dúvida, a vida daqueles que não podem se dedicar unicamente aos estudos é mais difícil e exigirá maiores esforços. Negar isso seria esconder o óbvio. No entanto, a prática e as estatísticas dos aprovados nos últimos exames demonstram que é possível, mesmo tendo reduzido tempo de estudo, conseguir bons resultados nos certames.

Uma coisa importante para quem tem pouco tempo para se dedicar aos estudos é diminuir o que se costuma chamar de tomadores de tempo.

Tomadores de tempo podem ser conceituados como aquelas tarefas, plenamente dispensáveis, que temos em nosso dia, mas que, no conjunto, tomam-nos um considerável espaço de tempo. Veja alguns  exemplos nas questões seguintes:

  • Você já mensurou quantos telefonemas recebe no dia? Quanto tempo despende com telefonemas que poderiam ser resolvidos rapidamente? Quantos interrompem seus estudos?
  • Você recebe constantemente interrupções de visitantes em seu local de estudo?
  • Quanto tempo passa na internet coletando informações que não contribuem para seus estudos? Quanto tempo perde lendo e-mails sem importância?
  • Você tem de comparecer em reuniões sem utilidade prática?
  • Quanto tempo passa com seus colegas conversando durante o café no local de trabalho?

Claro que muitos dos tomadores de tempo mencionados fazem parte de sua vida social, e não defendemos que você a suprima por completo ou a restrinja. Mas será que alguns pontos poderiam ser adequados para lhe possibilitar mais tempo de estudo? Faça uma lista de seus hábitos e veja quanto você poderia readaptar para lhe possibilitar mais tempo de preparação. Se precisar de outras dicas para administrar seu tempo, recomendamos a leitura das seguintes obras:

  • BERNHOEFT, Renato. Administração do tempo - Um recurso para melhorar a qualidade de vida pessoal e profissional. São Paulo: Nobel, 2009.

  • KLEIN, Ruth. Segredos de administração do tempo para mulher que trabalha. São Paulo: Harbra, 2009.

Não consigo me concentrar por muito tempo

Outra questão muito presente é a dificuldade de concentração. Vários alunos e concursandos relatam que não conseguem se fixar nos estudos por muito tempo.

Sobre esse tema, obviamente, devemos excluir os problemas de caráter médico relativos a déficits de atenção ou  similares. Em ocorrendo tais situações, as dicas que trataremos a seguir não tem mas lugar, devendo o assunto ser tratado por um especialista.

Primeiramente, é necessário dizer que muitos alunos cometem o equívoco de pensar que deveriam ficar debruçados sobre a leitura por horas e horas, sem qualquer descanso. Por mais ergonômico que seja seu posto de trabalho, não há corpo que aguente a manutenção postural por horas. Nossa mente, da mesma forma, não tem capacidade de se concentrar indefinidamente, sem pausas.

Assim, se você pensa que pode ficar três ou quatro horas lendo sem descansar, esqueça: seu rendimento irá piorar muito se forçar seu corpo a fazer isso e seu estudo não será eficiente.

Diante disso, é recomendável que sejam incluídas pausas em seu tempo de estudo. Especialistas indicam uma média (variável a cada caso) de quarenta minutos de estudo por dez minutos de descanso.

Também é importante para sua concentração que seu ambiente de trabalho seja organizado e lhe permita não sofrer influências externas perturbadoras, como ruídos e interrupções.

Além disso, como nos ensina o Prof. Bernabé Tierno (As melhores técnicas de estudo, Ed. Martins Fontes, 2003, p. 127), concentração é uma atenção que implica ao mesmo tempo espera e tensão no indivíduo:

A concentração não é fruto de uma mente passiva, mas de uma mente aberta ao conhecimento. Prestar atenção a um objeto significa esperar algo dele […]. A concentração, porém, também significa “tensão” da mente. O sábio não “espera” pacientemente que o objeto lhe revele seu segredo, mas ele o advinha, faz a natureza falar. Este é o sentido dos experimentos: não esperar a natureza falar, mas fazê-la falar.

Para se concentrar, portanto, é fundamental que o aluno deseje aprender, tenha curiosidade e vontade de absorver o conhecimento, agindo com uma postura proativa em relação ao saber que pretende adquirir.

Se você não tem vontade de aprender um assunto, será muito difícil se concentrar nele. Se deixar seu estudo para a última hora, sua concentração será prejudicada pela preocupação de absorver o conhecimento rapidamente.

Assim, deseje genuinamente conhecer e dominar o assunto que estuda e a concentração não lhe faltará.

Não consigo reter na memória os temas estudados

A memorização dos assuntos objeto de estudo é um dos aspectos de maior importância aos alunos e concursandos. Também aqui deveremos excluir do âmbito deste artigo os casos que envolvam problemas de natureza médica que afetem a memória, os quais deverão ser objeto de atenção por especialista deste ramo.

A relevância da memorização é tamanha que muitos sustentam que, na verdade, a memória é quem define nosso “Eu” e nossa personalidade. Sustenta-se também que só sabemos e conhecemos aquilo que conseguimos memorizar.

Para memorizar melhor seus temas de interesse, damos as seguintes dicas:

  1. Repita, repita e repita: a memória é fruto da repetição. Como ensina Rita Carter “As memórias se formam quando um padrão é repetido frequentemente ou em circunstâncias que estimulam que ela seja codificada. Isso acontece porque, a cada vez que um grupo de neurônios dispara junto, a tendência de o fazer novamente é aumentada” (O livro de ouro da mente. Ed. Ediouro, 2002, p. 316). Desta forma, não tenha medo de ler e reler quantas vezes forem necessárias para reter a informação;
  2. Associe novas memórias a outras antigas e já conhecidas: a memorização é mais fácil quando fazemos associações, pois acessando uma lembrança, todas elas tendem a vir a tona. Assim, quando estiver adquirindo novas informações, procure associá-las às que já possui, o que tornará mais fácil a evocação do todo;
  3. Procure, dentro do possível, associar as memórias a emoções: normalmente, tendemos a não esquecer de fatos que nos provocaram reações emocionais. Alegrias, tristezas, encantamentos amorosos e decepções são lembrados com mais clareza e frequência que fatos banais sem importância;
  4. Preste atenção ao receber a informação: muitas pessoas reclamam que não memorizam determinados fatos, quando o problema é, na verdade, que não estiveram atentas ao receber a informação, deixando de realizar o processo de percepção e codificação da memória;
  5. Desfaça os bloqueios mentais: se anteriormente ao estudo de determinada matéria houver uma resistência emocional ao assunto (não gostar do tema, lembrança ruim de um professor, etc.), sua memorização ficará prejudicada;
  6. Crie figuras mentais: uma das formas mais eficazes de memorização é criar imagens mentais dos temas estudados, usando a memória visual. Outros métodos mnemônicos também são válidos, como processos auditivos ou sinestésicos;
  7. Mantenha o interesse no assunto estudado: pesquisas comprovam a seletividade de nossa memória, segundo nossos interesses momentâneos. O processo de esquecimento afeta muito mais os temas pelos quais não temos mais interesse do que aqueles cujo interesse ainda existe. Isso explica, juntamente com a falta de repetição, o motivo pelo qual, p.ex., graduandos de nível superior, ao final de seu curso, não lembram mais das matérias que estudaram para o vestibular.

Eu odeio determinada matéria!!!

Esse é um dos principais males que você pode fazer a si mesmo.

Quando você não gosta de determinada matéria, mas precisa conhecê-la (tal qual tomar um remédio amargo que o cure de uma doença), acaba por criar, como dissemos anteriormente, um bloqueio mental.

Ocorrendo isso, tudo acaba por ser prejudicado: sua concentração é reduzida, sua atenção é deficiente, sua memorização é comprometida. O resultado final é obvio: você terá inúmeras falhas no conhecimento do assunto.

Uma coisa importante a ser lembrada quando resistimos a determinado tópico é: normalmente não gostamos daquilo que não conhecemos. Assim, mesmo não gostando, procure conhecer melhor o tema. Ao dominá-lo, possivelmente passará a gostar dele.

Não se esqueça de reenquadrar suas lembranças emocionais: não se deixe influenciar por memórias sentimentais negativas que não correspondam à realidade objetiva. Por vezes, deixamos que nosso gosto por determinado assunto seja maculado por más recordações relacionadas ao tema (p.ex., uma nota baixa no curso, uma lembrança ruim de um professor ou uma dificuldade de aprendizado que nos provocou desgosto). Se este for seu caso, compreenda o seguinte: não é a matéria que é entediante, são suas lembranças que o estão bloqueando. Reveja a questão sob o ponto de vista estritamente racional e afaste as lembranças ruins.

Não tenho vontade e disciplina para começar ou continuar a estudar

Saiba de uma coisa: a garra, a vontade e a disciplina são suas maiores armas para uma boa preparação e um bom estudo.

Esqueça a recomendação daqueles que acreditam que a sorte pode te fazer chegar ao lugar almejado. Sorte tem seu papel, é verdade, mas dificilmente será tão preponderante a ponto de, sozinha, tornar-se a causa de seus bons resultados.

Esqueça também a recomendação daqueles que só confiam na inteligência. É muito pertinente aqui a citação do ditado que afirma: “A inteligência é um farol que ilumina o caminho, mas não faz caminhar”. Isso porque não basta ser inteligente, é necessário ter vontade para vencer os desafios que se interpõem entre você e seu objetivo.

Sem garra, disciplina e vontade você será incapaz de vencer a concorrência que existe nos dias de hoje. Dessa forma, elencamos a seguir algumas dicas para melhorar esses aspectos:

  1. Foque os objetivos: normalmente, perdemos a vontade quando focamos as dificuldades e acreditamos ser impossível vencê-las. Portanto, acredite em si mesmo e concentre-se em seu objetivo principal;
  2. Não dê ouvidos às pessoas pessimistas: durante seu percurso, várias pessoas lhe fornecerão experiências próprias e de terceiros com relatos de fracassos. Não se deixe levar por isso e continue firme em seus propósitos;
  3. Ame o saber e a aquisição de conhecimentos: nada cria mais vontade de estudar do que ter paixão por aprender e adquirir novos conhecimentos. Desenvolva isso sempre que for ingressar num novo ramo do saber humano e também como um hábito de vida.

Entenda bem: ter vontade, garra e disciplina pode ser seu principal diferencial competitivo, pois isso é difícil de conseguir. Assim, poucas pessoas serão capazes de adquirir tais qualidades.

Afinal, como estudar? Como ter conhecimento de tantos assuntos?

Este é o ponto em que está presente maior subjetividade, pois cada um tem seu método de estudo preferido e são muitos os modos preconizados pela doutrina especializada.  

Particularmente, gostamos de algumas metodologias, dentre as quais citamos as seguintes:

  • Aprimoramento das técnicas de leitura: há muitas obras que ensinam técnicas de leitura, dentre elas a leitura dinâmica, que é baseada na leitura de blocos de palavras ou frases completas. O aumento da velocidade da leitura, ao contrário do que muitos pensam, não implica qualidade inferior de compreensão e permite lidar com maior quantidade de informações;
  • Elaboração de métodos para resumos e grifos: os resumos e grifos (sublinhados) também facilitam, por possibilitar a releitura ou recapitulação de palavras-chave do texto, sem necessidade de uma releitura completa. Normalmente, a doutrina preconiza que não se sublinhe nas primeiras leituras, ante a possibilidade de grifar erradamente palavras que não componham a essência do texto. Cada leitor tem suas formas particulares de resumir ou grifar e há várias obras que ensinam essas técnicas;
  • Anotações: fazer anotações é importante, tanto nas aulas quanto em relação ao material escrito. As anotações permitem que se mantenha a atenção no tema e se raciocine a respeito do assunto objeto de estudo;
  • Explicar a si mesmo ou a terceiros o que sabe: essa é uma técnica que permite aferir qual o nível de conhecimento em que o estudante se encontra, além de obrigar quem explica a encontrar a melhor maneira de fazer com que a matéria seja exposta de forma compreensível;
  • Uso de técnicas de memorização: há diversas metodologias, obras escritas e cursos que ensinam formas de memorizar. Use esse ferramental para incrementar seu desempenho.

Se você quer melhorar suas técnicas e deseja consultar alguns livros a respeito, indicamos a seguir algumas obras:

  • TIERNO, Bernabé. As melhores técnicas de estudo. São Paulo: Martins Fontes, 2003;
  • TEIXEIRA, Elson A.; MACHADO, Andrea Monteiro de Barros. Leitura dinâmica e memorização. São Paulo: Makron Books, 2008;
  • KONSTANT, Tina. Ler depressa. São Paulo: Actual Editora, 2010.

Além de estudar e memorizar, é necessário que se reproduza de forma correta aquilo que se aprendeu. Para isso, recomendamos sempre que o estudante consulte algumas obras referentes à redação de textos e argumentação. Seguem também indicadas algumas obras interessantes sobre esse assunto:

  • VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2004;
  • PERELMAN, Chaim; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação – Justiça e Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Em conclusão

Esperamos ter prestado auxílio com este texto para que você possa melhorar sua performance de estudos.

Ao final, gostaríamos de convidá-lo a demover mais um obstáculo, muito comum aos estudantes que buscam um concurso público ou àqueles que visam a galgar posições mais elevadas em seu âmbito profissional, qual seja, a crença de que obter sucesso é muito difícil ou até mesmo impossível, pelos mais variados motivos (concorrência, dificuldade das provas, etc.).

Para aqueles que acreditam efetivamente na impossibilidade de seu êxito, convidamos a refletir sobre uma frase atribuída a Jean Maurice Eugène Cocteau, cuja essência serve-nos aqui de inspiração: “Ele não sabia que era impossível. Foi lá e fez”.

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22 comentários:

  1. oi.
    adorei as sua dicas..
    beijo ate a próxima.

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  2. Agradecemos pelo comentário elogioso. A satisfação de nossos leitores é nossa maior alegria!!! Grande abraço.

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  3. Gostei muito das dicas, estava até desanimada, e com estas dicas avabei me animando. Obrigada.

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  4. Cara Tania:

    Fico contente em poder ajudar. Grande abraço!!

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  5. Esse comentário é otimo para aqueles que já tem uma meta defenida que independente das suas dificuldades tem garra para enfrentar, essa dica é otima pra quem deseja ter um futuro melhor e ter um conhecimento, agradeço MUITO POR TER ME AJUDADO A DAR MAIS UM PASSO NA MINHA VIDA E TER FEITO PARTE DELA.
    JANAINA MIRIAM 17 ANOS

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  6. Prezada Janaína:

    É um prazer contribuir. Grande abraço!!

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  7. Olá Professor,
    Boas dicas.
    Mas, e quando achamos que o tempo esta mt curto, passando mt rápido, quando sabemos que há concurso que demandam de 2 a 5 anos de estudo para passar, como juiz, promotor...O que fazer para conseguir manter a meta por tanto tempo?
    Abraços e que Deus continue te abençõando!

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  8. Olá, Anônimo:

    Muito boa sua pergunta.

    Vou dividir a resposta em duas partes, para tentar responder melhor: (1) administração do tempo; (2) manutenção do entusiasmo para o estudo por longo prazo.

    Primeiramente, temos que ressalvar que a percepção quanto à passagem do tempo é um tanto subjetiva. Na verdade, a única coisa que podemos fazer quanto ao tempo é aproveitá-lo melhor. Dê uma olhadinha na bibliografia indicada no texto para ver algumas dicas importantes de como administrar melhor seu tempo, principalmente quanto aos pequenos tomadores de tempo que indicamos no artigo.

    Quanto à manutenção do entusiasmo de estudo por longo prazo, daria a seguinte dica: ame a aquisição de conhecimento. É isso mesmo. Quando amamos cada pedacinho de conhecimento que conseguimos absorver, passando a ver isso como um pequeno tijolinho que agregamos a nosso edifício de saber pessoal, estudar passa a ser um prazer e não mais uma obrigação. Tendo essa visão, manteremos qualquer meta de longo prazo, pois fazê-lo será uma alegria e não um fardo.

    Espero ter ajudado.

    Grande abraço.

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  9. Exposição clara, objetiva e concisa. Além do texto, o blog é muito interessante e possui uma grande utilidade. Continuem nos brindando com matérias e temas de elevado nível e qualidade.
    Grato,

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  10. Parabéns! Adorei as dicas, sei que me serão muito úteis.

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  11. Meus parabéns pelo texto. Incentivou-me me uma maneira grandiosa à estudar realmente, me dedicar para à obtenção de um futuro mais promissor. Agradeço a vocês.

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  12. Ótimas dicas, amigo. Sempre precisamos de influência, e estas dicas me ajudou a aperfeiçoar meus estudos. Obrigado!

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  13. professor, tenho o dia todo para estudar...
    durmo umas 6hs por dia
    sempre faço meu horário p/ao menos 12hs por dia..
    mas depois de 7hs,
    procuro outra coisa p fazer,
    enjoo rápido de estudar e pronto..
    que você me indicaria para aproveitar mais esse tempo, pq nem minhas motivações me ajudam..rs

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    1. Caro Anônimo:

      Há várias formas de se motivar para os estudos, bem como para outras atividades de nossa vida.

      Não entendi muito bem se você "enjoa" de estudar após 7 horas de estudo ou se isso ocorre após breve tempo estudando. Vou presumir que a correta seja essa última hipótese, pois enjoar ou estar cansado depois de 7 horas é mais que normal e, nesse caso, a única recomendação seria que você desse algumas pausas durante esse árduo trabalho.

      Vamos lá.

      Como sempre indico por aqui, acredito muito em fazer do estudo um prazer e não um peso ou um fardo. Se você está "enjoando" de estudar, parece que essa tarefa não tem sido nada gostosa, não é mesmo? Que tal, então, encarar o estudo como um ganho a você mesmo e focar no prazer de aprender?

      Pense, ao estudar, que você sai desse processo um ser humano melhor, com maior potencial e com mais conhecimento...

      Isso faz com que tenhamos vontade de estudar e não sejamos "obrigados" a tanto. Tente pensar que você, quando estuda, está fazendo um investimento em seu crescimento.

      Não esqueça, igualmente, de focar seu objetivo final (passar num exame, obter uma colocação profissional, etc.)e não no "ônus" que costumamos colocar o estudo.

      Lembre-se: possivelmente, você não terá essa disponibilidade de tempo (7 ou 12 horas ao dia) a vida inteira. Outros afazeres virão. Não perca a oportunidade de usar produtivamente seu tempo de estudo.

      Espero ter ajudado.

      Grande abraço!

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  14. Olá, professor gostaria de comentar que foi de suma importãncia para minha vida, este tópico!
    Tenho muitas dificuldades no que diz respeito a estudos.
    São dicas muito importantes para quem quer vencer na vida.
    Dicas essas que requer muita disciplina e muita vontade mesmo.
    Sempre tive insegurança ao prestar vários concursos e por não conseguir passar, me sinto inferiorizado e desmotivado. Por isso, acabei não querendo mais prestar nenhum concurso.
    Espero através desse tópico, colocar em prática e vencer esta inseguraça que tanto me corrói e faz com eu me sinta uma pessoa muito infeliz.
    Desde já quero agradecer e desejar muita luz no seu caminho, para que possar ajudar outras pessoas que assim como eu, sofrem tanto desse mal!
    Deus te abençõe.

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    1. Caro Adalto:

      Comentários como o seu nos transmitem um pouco de nossa razão de existir neste mundo. Fico muito contente em tê-lo ajudado! Forte abraço!

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  15. Muito Obrigado Professor, já não bastasse o texto que acendeu o meu desejo pelo conhecimento, a sublime frase no final do tópico me fez acreditar que o impossível muitas vezes é um fruto da mente humana, é um véu que muitos carregam e faz com que nossas visões se embacem, e então perguntamos: Porque não enxergo? Quando a solução é simplesmente retirar o véu que nos impede. Abraços

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  16. obg pelas belas dicas. vou tentar usa-las no meu dia-dia. uma abraço forte.

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  17. Amei as dicas ! Claras e simples !
    Tudo que eu precisava !
    Obrigada ! (:

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  18. Achei isso maravilhoso, agradeço de coração essas dicas. Beijos

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